As Cartas – Maldição
Por Kaehryan Fauth
O amor e ódio coexistem.
É uma maldição a qual eu nunca quis carregar.
Mas minha memória ainda é plena – e não dá sinais de que deixará ir.
Por Kaehryan Fauth
O amor e ódio coexistem.
É uma maldição a qual eu nunca quis carregar.
Mas minha memória ainda é plena – e não dá sinais de que deixará ir.
Todo mundo acha que conhece o amor. Com muitas ou poucas palavras, facilmente pintam um retrato dele. Uns com mais detalhes, outros com mais cor…
Os fins de tarde têm sido um presente que agrada os olhos. A brisa fresca em pleno verão espanta a fumaça e acalenta a alma daqueles que anseiam pelo inverno.
Por Carlos Eduardo Pereira
A paixão,/
o Amor/
tu não espera/
esperar é um erro/
aí é que tu nunca vai achar/
ele aparece do nada/
até dentro de um ônibus lotado/
ou mesmo em uma festa
Por Carlos Eduardo Pereira
Eu sempre esqueço.
Eu esqueço do que falei, das verdades e das mentiras.
Esqueço do que lembrei e de que um dia eu quis esquecer.
Eu perdi muito tempo contigo.
Perdi tempo demais com discussões desmedidas, com sorrisos conformados, tentando me adaptar e ser o melhor pra cada um.
E bem… eu perdi muito de mim.
Mistério grande é ver um arco-íris no céu seco. Alguns podem dizer que é impossível mas, sei que o impossível acontece todos os dias, sem sequer dar tempo para que nos passamos compreender isso.
Hoje eu estou no topo do mundo. Libertei-me de muita coisa nesses últimos instantes (correndo o risco de que tenha uma recaída, mas por enquanto estou bem). O que me impede de recair é me auto-proibir de te perguntar “E aí, como vai?”.
A carta de hoje não vai sair na ordem exata. Se esforce um pouco para entender.
Já bebi bastante nessa vida, pra sorrir e pra esquecer, ou seja, pra “sorrir” e pra esquecer.
Por Kaehryan Fauth
Parece e não faz sentido. Eu sofro com um sofrimento provocado. Costumo reler coisas que me fazem bem, mas dessa vez eu optei…