Podcast Artemísia #01 – Banda Carpanos: o som das cavernas

Por Carlos Eduardo Pereira

– Vamo fazer um som?

– Vamo muito fazer um som!

Foi a partir desse diálogo que começou a banda Carpanos, com Kelvin Cigognini na bateria, Lucas Gaspar de Lima na guitarra, os dois nos vocais e um telefone como microfone.

Com uma batera e uma guitarra se tem uma banda. O Lucas, também conhecido como Big Louk, já mostrava que se tinha uma banda com uma pessoa só.

Dá pra se dizer que no começo eram jovens amadores tocando no salão de festas da avó do guitarrista. Até que os vizinhos mandaram uma carta anônima reclamando do barulho. Aí passaram a ensaiar no estúdio do selo Sem Rolê

Começaram tocando músicas do trabalho solo do Lucas, depois foram aprimorando o som, com referências  e letras do Kelvin, até formarem o primeiro álbum.

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Com três anos de existência, a banda tá pra lançar o primeiro disco em breve. O Lemon Cola, nome em homenagem ao refrigerante twist que sempre refresca os ensaios da banda.

Com músicas curtas, a maioria com menos de dois minutos, o som da banda faz o público ter vontade de bater, correr, quebrar e amar.

As letras falam da vida, que geralmente tá uma merda: “Everybody thinks im retarded/ Including my mom/ She says im special/ But i know im just dumb”

As fotos desta publicação é do Eduardo Chagas, o terceiro Carpanos, segundo a banda. A guitarra deles foi batizada de “Stratochagas” por causa do apoio dele desde a formação do duo.

Conversei com os dois no final de 2017. A entrevista resultou no primeiro episódio do Podcast Artemísia. Ouça:

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