
Fotografias: Carlos Eduardo Pereira
Esta semana começa com um bom motivo para viver. Depois de três anos dos fãs da banda incomodando os integrantes, finalmente o primeiro disco da Carpanos saiu.
O “Lemon Cola”, nome em homenagem ao refrigerante twist que sempre refresca os ensaios da banda, tá disponível em todas as plataformas de streaming.
No Spotify é explicitamente bom de ouvir também.
A Carpanos é formada por Kelvin Cigognini (Jellofanto) na bateria e Lucas Gaspar de Lima (Big Louk) na guitarra, os dois nos vocais e um telefone como microfone.
No início da banda tocavam músicas do trabalho solo do Lucas, depois foram aprimorando o som, adicionando também referências e letras do Kelvin, até surgir as 15 músicas que compõem o álbum e mais algumas que sairão no próximo.
Neste áudio, os dois explicam um pouco como foi esse processo da gravação e os objetivos da banda agora:


O ‘Nando’ que o Kelvin se refere, é o Fernando Paludo, da John Filme. O disco foi gravado, mixado e masterizado por ele, no estúdio da Hermafrodita Records.
Com músicas curtas, a maioria com menos de dois minutos, o som da banda faz o público ter vontade de bater, correr, quebrar e amar. “Um rock primitivo e barulheira completa”, assim a banda define seu som.
As letras falam da vida, que geralmente tá uma merda:
“Everybody thinks im retarded
Including my mom
She says im special
But i know im just dumb”
Antes de lançarem o Lemon Cola, a banda lançou uma série de lives com algumas músicas desse disco e algumas que estarão no próximo, que eu não vou dizer que vai ser lançado em breve, mas eu espero que seja.
A banda participou do primeiro episódio do podcast Artemísia. Confira em:
Podcast Artemísia #01 – Banda Carpanos: o som das cavernas







Eu esperei muito por esse dia
melhor matéria, melhor banda